top of page

Ship-from-Store - O futuro da logística omnichannel e fulfillment acelerado

  • 8 de set.
  • 2 min de leitura
ree


Há um erro fatal que corrói o varejo brasileiro: acreditar que loja é loja e centro de distribuição é centro de distribuição. Essa mentalidade não só está ultrapassada, como impede muitos empresários de alcançarem o nível da Amazon.


O consumidor já deixou claro que ele não quer apenas preço e qualidade, mas exige velocidade, conveniência e responsabilidade socioambiental. Quem insiste em operar com CDs centralizados, longe dos grandes centros urbanos, oferece apenas lentidão, custos maiores e uma experiência aquém das expectativas. No cenário atual, isso não é mais simples "ineficiência" é suicídio competitivo.


É aqui que entra o ship-from-store um modelo que revoluciona mercados maduros como Austrália e Nova Zelândia, mas que o Brasil ainda reluta em adotar. Com ele, lojas físicas deixam de ser apenas vitrines caras e transformam-se em mini hubs logísticos, enviando pedidos online diretamente ao cliente mais próximo.


O resultado são entregas em poucas horas, gestão mais inteligente de estoques, menor pegada de carbono e fidelização imediata do cliente.


O que ninguém fala (e deveria incomodar você)


Enquanto empresários brasileiros investem milhões em campanhas de marketing para atrair clientes, perdem esses mesmos consumidores no checkout devido a prazos de entrega inaceitáveis. Segundo a NielsenIQ, 62% dos consumidores já abandonaram uma compra online por causa do prazo. Isso não é mero detalhe: é dinheiro desperdiçado, margem perdida e valor de marca jogado fora.


Imagine centenas de lojas físicas pelo país funcionando como uma rede interligada de centros de distribuição. Isso é ship-from-store. É transformar passivo em ativo, custo em vantagem competitiva. No entanto, no Brasil, muitos ainda veem a loja apenas como um "ponto de venda" isolado, quando ela poderia ser a principal arma logística contra os gigantes globais.


A provocação necessária


Se a Amazon tivesse a mesma capilaridade física que algumas redes brasileiras têm, você acha que ela demoraria mais de um dia para entregar em São Paulo, Rio ou Belo Horizonte? A resposta é óbvia. O problema não é falta de estrutura, mas falta de visão. O varejo brasileiro está sentado sobre uma mina de ouro chamada rede física, mas insiste em permanecer preso ao modelo engessado de CDs centralizados.


Quem fizer essa transição primeiro dominará o mercado. Quem continuar tratando loja como loja e CD como CD se tornará irrelevante. Simples assim.


É exatamente neste cenário que a NOVA se posiciona. Com o serviço In House, transformamos sua operação em um fulfillment acelerado, levando inteligência logística diretamente para dentro da sua loja ou centro físico. Unificamos estoques, treinamos equipes, integramos tecnologia e conectamos sua marca a uma malha de última milha que reduz custos e aumenta velocidade.


Não é uma promessa futurista, mas uma execução imediata.

É a oportunidade de competir de igual para igual com players globais.



 
 
 

Posts recentes

Ver tudo
A Nova era da entrega

Enquanto boa parte das empresas ainda discute se “vale a pena” acelerar sua cadeia logística, o mundo já decidiu: não basta entregar é preciso entregar rápido, previsível e com inteligência operaciona

 
 
 

Comentários


bottom of page